Uma nova rede social, criada este ano nos Estados Unidos, vem chamando a atenção de usuários e viciados em internet. Com interface simples, o site Ello é definido pela imprensa especializada como "anti-Facebook". Isso porque os criadores se comprometem a não vender anúncios, nem disponibilizar informações dos membros para publicidade – a principal forma de a criação de Mark Zuckerberg ganhar dinheiro.
A princípio, apenas convidados podem ter perfis na rede. A popularidade da bandeira contra o Facebook tem feito com que os convite sejam disputados entre os internautas. Em sites de vendas, um convite pode sair por US$ 500, mesmo que a rede seja gratuita, com apenas alguns elementos pagos para a melhora do perfil.
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Com interface minimalista e permitindo a publicações de diversos tipos de postagens – gifs, textos longos, fotos – a rede Ello alfineta o Facebook com a publicação de um manifesto em sua página inicial. De acordo com os criadores, outras mídias sociais "registram cada movimento do internauta". "Você é o produto que está sendo comprado e vendido", alerta.
Exemplo de imagem do perfil de um usuário da rede social Ello |
O manifesto ainda defende que "uma rede social pode ser uma ferramenta de empoderamento. Não uma forma de enganar, coagir e manipular – mas um espaço para se conectar, criar a celebrar a vida."
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